Este espaço foi criado para trocar ideias e atividades da área de Lingua e Literatura, compartilhando com os colegas experiências vividas ao longo da minha profissão.

Língua

Gosto de sentir a minha lígua roçar
A língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar
A criar confusões de prosódias
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores
E furtem cores como camaleões
Gosto do Pessoa na pessoa
Da rosa no Rosa
E sei que a poesias está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade (...)
(Caetano Veloso)

sábado, 20 de novembro de 2010

Atividade escrita- verbo

Colégio Est. Gov. Luiz Viana Filho

Baile no sereno

Cantador canta tristeza,

Canta alegria também.

É de sua natureza

Cantar o mal e o bem.

Pois ele tem dentro dele

O canto que o canto tem....

Rute Rocha. Pois é, poesia. São Paulo.

a) Separe o radical e a vogal temática do verbo cantar no poema acima.

b) Em que pessoa o verbo cantar está conjugado no primeiro e no segundo verso?

c) O verbo cantar é regular ou irregular? Justifique.

d) No poema há outros dois verbos: é e tem. Esses verbos são regulares ou irregulares? Por quê?

e) Forme palavras com o radical do verbo cantar.

f) Existe diferenças de significado nas duas vezes em que a palavra canto aparece no ultimo verso? Qual?

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Modelo de Avaliação (12)

Avaliação de Língua e Literatura
Aluno (a) _________________________________ Data: __________ Turma:

1)Onde e quando começou o Renascimento?Que outro nome este mesmo movimento recebeu?
________________________________________________2)Quem escreveu o poema épico “Os Lusíadas”?
(A)Gil Vicente (B) Mem de Sá (C) Sá de Miranda (D)Luís de Camões

3)Não é próprio do Romantismo:
(A)Explorar assuntos nacionais como história, tradições, folclore;
(B)Idealizar a mulher, tornando-a perfeita em todos os sentidos
(C)Explorar assuntos ligados à antigüidade clássica, imitando-lhe os poetas e prosadores;
(D)Valorizar temas fúnebres e soturnos
4)Leia o excerto a seguir ;
UM ÍNDIO
"um índio descerá de uma estrela colorida brilhante
de uma estrela que virá numa velocidade estonteante
e pousará no coração do hemisfério sul na américa
num claro instante
(...)
virá
impávido que nem muhammad ali
virá que eu vi
apaixonadamente como peri
virá que eu vi
tranqüilo e infalível como bruce lee
virá que eu vi
o aché do afoxé filhos de ghandi virá"
(Caetano Veloso)
O trecho anterior mostra, com uma visão contemporânea, determinado tipo de tratamento dado ao índio brasileiro em certo período de nossa literatura. Assinale a alternativa em que aparecem os nomes de dois autores que manifestaram tal tendência.
(A)Castro Alves e Tobias Barreto
(B)Gonçalves de Magalhães e Álvares de Azevedo
(C)Fagundes Varella e Visconde de Taunay
(D)Gonçalves Dias e José de Alencar.

5)Qual a definição que melhor se aplica ao Humanismo?
(A)é a filosofia moral que coloca os humanos como primordiais, numa escala de importância. É uma perspectiva comum a uma grande variedade de posturas éticas que atribuem a maior importância à dignidade, aspirações e capacidades humanas, particularmente a racionalidade
(B)os poemas apresentam sentimentalismo já que essa escola literária é movida através da emoção, sendo as mais comuns a saudade, a tristeza e a desilusão.
( C)explicação lógica para as atitudes das personagens, considerando a soma de fatores que justificasse suas ações.
(D)Na literatura naturalista, dava-se ênfase ao instinto, ao meio ambiente e a hereditariedade como forças determinantes do comportamento dos individuos.

6)Identifiquem nas frases abaixo as figuras de linguagem empregadas:
a) Diante de tanta tristeza, ela preferiu faltar com a verdade. (__________________)

b) Estou esperando você há séculos.(_________________)

c) Moça Linda bem tratada, / três séculos de família, / burra como uma porta: /um amor! ( Mário de Andrade) (_________________)

7).Assinale a alternativa correta
b) Vozes veladas, veludas vozes, / Volúpias dos violões, vozes veladas.... (Cruz e Sousa)
( ) Aliteração ( ) Hipérbole( ) Catacrese ( )Ironia

8). Nas frases abaixo há exemplos de metonímia, exceto em:
a) A juventude é ousada b) Vamos tomar um copo de laranjada
c) ele vendeu algumas cabeças de gado d) Sua voz é canção para meus ouvidos.

9). “Vontade de beijar os olhos de minha pátria / de niná-la, de passar a mão pelos cabelos.”
( ) prosopopéia ( ) metáfora ( )hipérbole ( )metonímia

10). “ Pátria, eu semente que nasci do vento / Eu que não vou e não venho, eu que permaneço.”
( ) Eufemismo ( ) aliteração ( ) personificação ( )catacrese

11.Qual a figura de linguagem presente no trecho abaixo
. “ Há de surgir uma estrela no céu
Cada vez que ocê sorri.
Há de apagar uma estrela no céu cada vez que ocê chorar
O contrário também, bem que pode acontecer
De uma estrela brilhar quando a lágrima cair.
Ou, então, de uma estrela cadente se jogar,
Só pra ver a flor do seu sorriso se abrir.” ( Gilberto Gil)

( ) antítese ( ) prosopopéia ( ) comparação ( )aliteração

12. Identifique as figuras de linguagem presentes nas passagens abaixo:
a) A brisa do Brasil beija e balança ( Castro Alves) ________________
b) Antes de sair, tomamos um cálice de licor. ___________________
c) Sentou-se no braço da poltrona para descansar. ________________
d) Ela se preocupa tanto com o passado que esquece o presente.
13)Explique o significado das figuras de linguagem nas frases abaixo
a) Aquele rapaz não é legal, ele subtraiu dinheiro. _________________________________________________
b) Já lhe disse isso um milhão de vezes .
_________________________________________________
c) A formiga disse para a cigarra: ” Cantou...agora dança!”
_________________________________________________1 - (Univ. Est. Bahia) Na frase: “Todos somos os fios do tecido”, há um exemplo de:
dificuldade: 3
metonímia
metáfora
pleonasmo
eufemismo
hipérbole

2 - (FMU-SP) Na expressão: "... a natureza parece estar chorando...", do ponto de vista estilístico temos:
dificuldade: 3
antítese
polissíndeto
ironia
personificação
eufemismo

3 - (PUC- SP) Qual figura de linguagem existe em: "...vento ou ventania varrendo..."?
metonímia
aliteração
anacoluto
cacófato
Nenhuma das anteriores

Está foi para o segundo ano,2º bimestre

Obs: Atividade cedida por Leda Mota do Blog Ponto de Partida.

Modelo de Avaliação (11)

Avaliação de Português

Nome________________________________Número_____________Série______________




1-Qual público alvo a que se destina este texto
(a) Professores
(b) Alunos
(c) Pais
(d) Diretores

2- O Período desta frase é
(a) Simples
(b) Composto
(c) È uma frase nominal.
(d) N.D.A

3-Este tipo de propaganda tem por objetivo
(a) Vender um produto
(b) Alugar um produto
(c) Comprar um produto
(d) Emprestar um produto
4-A palavra C0LA presente na frase faz referencia a:
(a)Tubo de cola
(b)Cola adesiva.
(c)Lembrete
(d)Cola plástica


5)A palavra bolacha,na propaganda pode ser entendida como:
(a)Tapa (b)Surra (c)biscoito (d)NDA
6)Explique com suas palavras o que você entendeu desta frase;
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

7)A frase na propaganda é um
(a)Logotipo (b)propaganda (c)Slogan (d)Anúncio
8)Que é uma frase?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________
9)Que é oração?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________
10)Que é período simples?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________
11)Que é período Composto?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________
12)Qual destas frases é nominal?(Não tem verbo)
(a)O Brasil possui um grande potencial turístico.
(b)Espantoso!
(c)Não vá embora.
(d)Silêncio!

13)"Pagam bem lá?" Nesta oração o sujeito é:(a) Oculto
(b) simples
(c) indeterminado
(d) oração sem sujeito
14)"Precisa-se de operários para a obra." Nesta oração o tipo de sujeito é:
(a) composto
(b) indeterminado
(c) simples
(d) oração sem sujeito
15)Meu amigo Nilson estuda à noite. Nesta oração o tipo de sujeito é:
(a) indeterminado
(b) composto
(c) simples
(d) nenhuma das anteriores
16). "Nossa,a briga entre eles foi um rio de sangue." Nesta oração a figura de linguagem é:
(a) catacrese
(b) hipérbole
(c) metáfora
(d) eufemismo
17)Localize os verbos assinalando os e dê o número de orações de cada uma das frase abaixo.
(a)Eliel, quando você partiu minha vida ficou sem alegrias. (_________________)
(b)Quero aquelas flores para presentear minha amiga Juliana.(___________________)
( c)Vou gritar para todos ouvirem que estou sabendo o que acontece ao anoitecer. (__________________)
(d)Cheguei em casa,falei com Eloísa, jantei e fui dormir.(____________________________)

18)O que é uma frase Imperativa?Pra que ela serve?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
19)Qual das frases abaixo não é imperativa.
(a)Faça-o entrar no carro!
(b)Não faça isso,Jeniffer.
(c)Dê-me uma ajudinha com isso!
(d)Quer uma ajudinha,Diego?
20)Escreva uma frase imperativa


Obs: Atividade cedida por Leda Mota do Blog Ponto de Partida.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

“A MORTE E A MORTE DE QUINCAS BERRO DÁGUA”

Por:

Vinicius de Moraes

Em dois tentos simples, Jorge Amado acaba de escrever o que para mim é o melhor romance e a melhor novela da literatura brasileira: “Gabriela, Cravo e Canela” e “A Morte e a Morte de Quincas Berro Dágua”, publicada, esta, no número de junho da revista Senhor. Para tirar teima, ainda andei pegando esses últimos dias “Dom Casmurro” e “Quincas Borba” e uma série de contos do velho Machado; um mais fino estilista, sem dúvida, o escritor carioca, com a graça da sua silogística cinzenta e a sua pa­ciente ordenação das personagens no tempo e espaço. O baiano, apesar do apuro que, pouco a pouco, está também atingindo, ainda se espoja no sumo de sua linguagem, ainda brinca em serviço, como se diz. E felizmente o faz! Pois se é verdadeiro dizer que o estilo é o homem, temos que Machado é mais estilo que homem, e Jorge Amado mais homem que estilo. E esta é, em última instância, pelo menos a meu ver, a classe de escritores que realmente fecundam a língua, que realmente libertam as personagens da sua própria teia psicológica e as fazem saltar, vivas e ardentes, para o lado de cá do livro.

Não somos um país de grandes prosadores. Alguns dos melhores são, a meu ver, poetas como Bandeira e Drummond ou poetas a ser, como Rubem Braga, que é para mim, neste momento — em que pese a freqüente displicência que a obrigação da crônica diária lhe traz — o melhor prosador do idioma. Digo prosa, entenda-se bem. Grandes romancistas nós os temos, alguns aliando à vocação qualidades ímpares de estilo; e, infelizmente, nesta linha o maior deles, na minha opinião, morreu: Graciliano Ramos. Mas a maioria dos que procuram narrar com estilo, nas pegadas do velho Machado, ou por imperativo de sua própria condição de escritor, secaram a língua, fizeram dela não um saboroso pão, cheiroso e de substância; produziram finos biscoitos quebradiços que se prova uma vez com delícia, mas cuja repetição resulta enjoativa. A esses prefiro francamente a in­cúria estilística de um José Lins, de um Jorge Amado da primeira fase, de um Otávio de Faria, que se prejudica o prazer sibarita da leitura de sandálias, em nada lhes subtrai a capacidade de criar mundos de romance onde as personagens “vivem”.

Eu acho francamente belo o crescimento de um escritor como Jorge Amado, que vem desde um livro cheio de defeitos como “O País do Carnaval” até essa obra-prima que é “A Morte e a Morte de Quincas Berro Dágua”. Um crescimento verdadeiro como a vida, que vem de baixo para cima e sem se recusar às torpitudes; não um crescimento decorativo de araucária, mas de árvore que dá fronde e que dá frutos de polpa, que dá parasitas e dá passarinho: uma gorda e resinosa mangueira. E que melhor comparação, para o deleite da leitura desse baiano da peste, que o comer mangas, os dentes mordendo fundo a carne da fruta, a terebintina escorrendo pelo queixo no seu amarelo pungente, a gulodice de enxugar o caroço até o fim...

Saí da leitura dessa extraordinária novela, eu que andava no maior fastio de literatura, com a mesma sensação que tive, e que nunca mais se repetiu, ao ler os grandes romances e novelas dos mestres russos do século XIX, Pushkin, Dostoievski, Tolstoi, Gogol especialmente. Uma sensação de bem-estar físico e espiritual como só dão os prazeres do copo e da mesa, quando se está com sede ou fome, e os da cama quando se ama. Ela representa dentro da novelística brasileira, onde já há cimos consideráveis, um cume máximo. Um cume que todos os escritores jovens de­vem ter em mira numa sadia inveja e num saudável desejo de ultrapassá-lo. E tanto pior se o não fizerem. (Em “Última Hora”, Rio, 1959).

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Colégio Estadual Gov. Luiz Viana Filho

1. Leia:

Toada de amor

E o amor sempre nessa toada:
briga perdoa perdoa briga.
Não se deve xingar a vida,
a gente vive, depois esquece.
Só o amor volta para briga,
para perdoar,
amor cachorro bandido trem.

Mas, se não fosse ele, também
que graça que a vida tinha?

Mariquita, dá cá o pito,
no teu pito está o infinito.

Carlos Drummond de Andrade

2. Neste poema, o tratamento da temática amorosa é característico da primeira faze do Modernismo? POr quê?

3. " No poema, a utilização de rimas é uma forma de combater a estética parnasiana". A seu ver, está correta tal afirmativa? Justifique sua resposta.

4. Transcreva do Texto alguns elementos que você considera caracterísitcos do tipo de linguagem utilizados prlos modernistas. Explique por que você os considera assim.

5. (UCP-PR) A poesia modernista revela:
a) ritmo psicológico
b) cotidianismo
c) sintaxe e pontuação reviolucionária
d) Estão corretas as afirmações a e c)
e) Estão corretas as afirmações a, b e c.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Divulgando a Poesia Contemporânea

Olá Pessoal, resolvi abri um espaço para nossos poetas aqui no blog, desta forma estarei divulgando alguns poemas de amigos, colegas, alunos e visitantes do nosso blog. para iniciar estou publicando os poemas do poeta e professor gaucho Delalves Costa, degustem a vontade.


Mara



Esta poesia está no livro infanto-juvenil "O Menino dos cataventos na Rua dos passatempos", lançado em 2006 pela editora Ponto, de Osório/RS. Esta edição está esgotada nas livrarias, apenas o autor possui alguns exemplares para venda.

Um Sono tranqüilo

Pegue a noite mais escura

E misture ao leite.

Adicione estrelas

E planetas a gosto.

A seguir, leve ao fogo brando.

Quando o leite misturar-se à noite

– Acrescente para o deleite

Olhares

E sonhos a gosto

Por alguns minutos.

(E pronto!).

Sobre a mesa um sono tranqüilo.

As poesias abaixo pertencem ao livro "Iluminuras e fragmentos do discurso pre-maturo".

Maria e José

Acordam às seis quando não antes

José e sua impessoal Família.

Escovam o amargor do sono,

gargarejam o pesadelo

e penteiam o espreguiçar

de noites; mal-dormidos...

Vestia jejum, ainda, desconjuntado

– no rosto leite coalhado

no cabelo pão esmigalhado

e bocejo sol requentado

José e sua Família, nesse dia

sem o horário marcado!

O trabalho ficou no centro,

fechada no livro, a escola

no bolso furado, o mercado

e o almoço foi em família.

Neste dia, José se ajoelhou.

Maria, de oito semanas,

– antes da boca, bem servida

entre an(seios, incontida), engravidou.

A Ilha

Inspiração. A solidão

no canto da sala

e o peixe de aquário

espantado a namorá-la.

O só não cabe no olhar

do ego que se cala...

Afogado está o vazio

cheio de canto, na sala.

Solidão? Não. É inspiração

e só, mais nada.

O homem sono em claro

Amanheço. Os dias mal-dormidos

no calcanhar das noites

– roem lágrimas

nas ruas do tempo.

A vida é pedra! Na erosão,

o homem-escultura

– a terra violada

de pés

entardecidos.

Os relógios suam,

fedem à poeira.

– Desperto, o homem sono em claro.

As Roseiras

Flor sem cor é boca sem mente

Não calada na gente!

Às vezes me sinto pensando

nas línguas de pouca flor;

esse vento que sai falando

que cai na vida levando

faca, espinho e amargor...

e assim, nos fere deixando

as belas roseiras sem cor;

é vendaval que sai levando

que volta da rima falando

de ilusão, de sangue e dor.

Quando anda na gente

essa rima é pobre, é grito ausente!

É grito ausente

Que mata a linguagem do amor.

poeta gaúcho Delalves Costa

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Atividade escrita-concordância


Colégio Est. Gov. Luiz Viana Filho

A incapacidade de ser verdadeiro

Paulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois dragões da independência cuspindo fogo e lendo fotonovelas.

A mãe botou-o de castigo, mas na semana seguinte ele veio contando que caíra no pátio da escola um pedaço de lua, todo cheio de buraquinhos, feito queijo, e ele provou e tinha gosto de queijo. Desta vez Paulo não só ficou sem sobremesa como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias.

Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da Terra passaram pela chácara de Siá Elpídia e queriam formar um tapete voador para transportá-lo ao sétimo céu, a mãe decidiu leva-lo ao médico. Após o exame, o Dr. Epaminondas abanou a cabeça:

- Não há nada a fazer, Dona Colo. Esse menino é mesmo um caso de poesia.

Contos Plausíveis, de Carlos Drummond de Andrade.

  1. A que classe gramatical pertencem, respectivamente, as palavras dois, as voador e esse?
  2. Por que o pronome demonstrativo esse foi empregado no masculino singular?
  3. Por que o artigo as está no feminino plural?
  4. Por que o numeral dois está no masculino?
  5. Destaque os verbos e classifique-os em: regular ou irregular.