COLÉGIO:______________________________ALUNO:__________________________DATA:________________SÉRIE:_______TURMA:_____PROF.Mara Virginia
A hora da verdade
(Fernando Paixão)
A história que você vai ler fala de um sentimento que todo mundo conhece: o ciúme.É normal a gente ter ciúme de quem gosta.O anormal é deixar-se dominar por esse sentimento e perder o pé da realidade.E foi exatamente isso o que aconteceu com a Iara, a personagem de Pedro Bandeira.
Quando comecei a ler o livro não imaginava que aquela garota cheia de garra, jogadora brilhante de vôlei e companheira inseparável de Adele, fosse capaz de qualquer coisa para conseguir recuperar o ex-namorado.E o curioso é que o rapaz mais cobiçado do colégio está justamente apaixonado por Adele.Fiquei espantado de como Iara pôde arquitetar um plano tão diabólico e manipular tanta gente para atingir seu objetivo a qualquer custo.
É claro que eu não vou revelar se ela consegue ou não executar seu plano até o final.Para saber a resposta, você deve ler o livro.Tenho certeza de que você vai se envolver muito com essa história que nos faz pensar bastante sobre as relações humanas.
Então siga a trama de Pedro Bandeira e descubra até onde o ciúme pode levar uma pessoa.
O Editor
MARGENS DO TEXTO
1-O texto que você leu é predominantemente informativo ou literário? Por quê?
2-Além das funções metalingüística e referencial, predominantes no texto, que outra função da linguagem tem no último parágrafo?
3-O que o editor crê que a história irá provocar nos leitores?
4- Os fatos narrados na história são possíveis de ocorrer na vida real? Por quê?
Este espaço foi criado para trocar ideias e atividades da área de Lingua e Literatura, compartilhando com os colegas experiências vividas ao longo da minha profissão.
Língua
Gosto de sentir a minha lígua roçar
A língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar
A criar confusões de prosódias
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores
E furtem cores como camaleões
Gosto do Pessoa na pessoa
Da rosa no Rosa
E sei que a poesias está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade (...)
(Caetano Veloso)
Língua
Gosto de sentir a minha lígua roçar
A língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar
A criar confusões de prosódias
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores
E furtem cores como camaleões
Gosto do Pessoa na pessoa
Da rosa no Rosa
E sei que a poesias está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade (...)
(Caetano Veloso)
terça-feira, 28 de julho de 2009
A hora da verdade (leitura)
Marcadores:
função da linguagem,
interpretação,
leitura