Colégio Estadual Gov. Luiz Viana Filho Língua e Literatura – 2ª série Mara Virginia
Leia o poema:
O impossível carinho
“Escuta, eu não quero contar-te o meu desejo
quero apenas contar-te a minha ternura
ah se em troca de tanta felicidade que me dás
eu te pudesse repor
- Eu soubesse repor –
No coração despedaçado
As mais puras alegrias de tua infância.” Manuel Bandeira
1. Identifique as palavras de que derivam os seguintes substantivos do texto: ternura, felicidade e alegria. O que eles têm, gramaticalmente, em comum?
2. Derive substantivos dos verbos querer, dar, poder, repor, saber.
3. O substantivo infância dá origem a um outro substantivo: infantilidade. Cite cinco substantivos que derivam de outros substantivos primitivos.
4. Explique a mudança de classe gramatical da palavra jantar, empregada na frase: O JANTAR ESTÁ SERVIDO e depois escreva uma frase empregando essa palavra em outra classe gramatical.
5. Leia: “Estudos da Universidade de Harvard, nos EUA, com 30 pacientes maníaco-depressivos mostrou que a ingestão de peixe diminui a depressão. Os doentes que ingeriram cápsulas com óleo de peixe mostraram alívio nos sintomas da doenças, enquanto os que receberam placebo continuaram depressivos” Revista Istoé.
a) Empregue a palavra maníaco-depressivo numa frase, como substantivo.
b) Faça frases empregando as palavras paciente e doente, que no texto aparecem como substantivos, em outra classe gramatical.
c) Retire do texto dois substantivos comuns, abstratos, próprios e derivados.
Este espaço foi criado para trocar ideias e atividades da área de Lingua e Literatura, compartilhando com os colegas experiências vividas ao longo da minha profissão.
Língua
Gosto de sentir a minha lígua roçar
A língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar
A criar confusões de prosódias
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores
E furtem cores como camaleões
Gosto do Pessoa na pessoa
Da rosa no Rosa
E sei que a poesias está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade (...)
(Caetano Veloso)
Língua
Gosto de sentir a minha lígua roçar
A língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar
A criar confusões de prosódias
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores
E furtem cores como camaleões
Gosto do Pessoa na pessoa
Da rosa no Rosa
E sei que a poesias está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade (...)
(Caetano Veloso)
sábado, 22 de agosto de 2009
texto: O impossível carinho
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