Este espaço foi criado para trocar ideias e atividades da área de Lingua e Literatura, compartilhando com os colegas experiências vividas ao longo da minha profissão.
Língua
Gosto de sentir a minha lígua roçar
A língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar
A criar confusões de prosódias
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores
E furtem cores como camaleões
Gosto do Pessoa na pessoa
Da rosa no Rosa
E sei que a poesias está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade (...)
(Caetano Veloso)
Língua
Gosto de sentir a minha lígua roçar
A língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar
A criar confusões de prosódias
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores
E furtem cores como camaleões
Gosto do Pessoa na pessoa
Da rosa no Rosa
E sei que a poesias está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade (...)
(Caetano Veloso)
domingo, 6 de dezembro de 2009
Escassez de água potável: mito ou realidade?
Colégio Estadual Gov. Luiz Viana Filho
Aluno(a)......................................................................... Série........... Turma..........
Profª – RozeaneRamos
Escassez de água potável: mito ou realidade?
ESCASSEZ NO MUNDO: As reservas de água potável estão se esgotando rapidamente no mundo todo. Por um lado, a má distribuição natural dos recursos hídricos pelo planeta faz com que as populações de algumas regiões tenham mais água do que o necessário e outras precisem sobreviver com volume abaixo do considerado aceitável para uma vida saudável. O estresse hídrico – o desequilíbrio entre a oferta e a demanda de água em determinada região – tem como motivo também, a poluição dos rios e lagos. A ONU estima que mais de 1 milhão de pessoas já vivam com pouca ou nenhuma água. As nações mais afetadas estão na África Subsaariana, no Oriente Médio e na China. A carência de água compromete a produção de alimentos, o crescimento econômico e a saúde da população. Cerca de 2,2 milhões de pessoas morrem anualmente em razão de doenças causadas por água infectada.
FARTURA NO BRASIL: O Brasil detém 12% de toda a água superficial do planeta. Os rios que compõem as 12 regiões hidrográficas brasileiras carregam água suficiente para satisfazer as necessidades do país por 57 vezes. Mas aqui também existe grande desequilíbrio: 74% da água brasileira concentra-se na região Amazônica, onde a densidade demográfica é muito baixa. Enquanto isso, áreas de alta concentração humana, como Sul e Sudeste, vivem perto do racionamento. E outras, como o sertão nordestino, dependem de rios intermitentes, que secam durante a estiagem. Todas as bacias sofrem, mais ou menos, alguma degradação, quer em razão da poluição por esgoto doméstico ou despejo industrial, quer por devastação das matas ou por atividades de mineração.
AGUÍFERO GUARANI: Tem água suficiente para abastecer 500 milhões de pessoas e está sob o solo de oito estados brasileiros. Também é ameaçado de contaminação pela grande exploração desordenada.
(Atualidades e Vestibular 2008, p. 195)
CONFLITOS: Há riscos de a disputa pela água escassa se transformar em guerras, de acordo com a ONU. A maior preocupação é com os países que compartilham o uso de rios e lagos. Até 2030, a água será o grande motivo de guerra na África. As principais causas dos conflitos são a incapacidade dos países de gerenciar a água, a falta de financiamento, o despreparo técnico e a destruição dos mananciais pelo uso irracional e pela poluição.
DISTRIBUIÇÃO: Apenas 0,002% da água do planeta está disponível para consumo. Para não esgota-la, é preciso usar no máximo a mesma quantidade de água renovada pelas chuvas. Há regiões onde esse limite já se encontra ultrapassado e as fontes secando.
AGRICULTURA: O cultivo de alimentos consome 70% da água do planeta. Para nutrir a população mundial crescente e vencer a atual crise de alimentos, será necessário retirar mais água da natureza com o objetivo de irrigar as plantações. Esse aumento poderá entrar em conflito com o uso pelas indústrias e pelas residências. Calcula-se que o consumo de água crescerá 50% nos países desenvolvidos até 2025.
USO RACIONAL: A tarefa de gerenciar os recursos hídricos exige promover o uso racional e reduzir o desperdício (boa parte da água é desperdiçada nos sistemas de irrigação, nos canos até chegar às residências e também nas torneiras). É preciso, ainda, evitar impactos causados pelo homem, como a poluição por resíduos industriais e esgotos, que pioram a qualidade e reduzem a quantidade de água para consumo.
(Atualidades e Vestibular 2009, p. 186)
1. Comente sobre o tema.
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2. Quais são as perspectivas para o futuro e as possíveis soluções para o problema?
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